A época tem destas coisas. Feliz Natal a todos.
Um grande álbum que fica fora do top 2010
Não conhecia Dan Mangan de lado nenhum. O raio do nome é estranhamente difícil de pronunciar e estou razoavelmente certo de que nunca me tinha cruzado com ele. Até que um dia a Arts & Crafts, a melhor editora do mundo, me enviou uma newsletter e tudo mudou.
Eu não me importo de pagar por música
A ideia de que as pessoas já não estão dispostas a pagar por música gravada está confortavelmente instalada no ethos. E isto vê-se nas quebras nas vendas e na crise por que passam algumas editoras discográficas (EMI anyone?).
Super Bock Em Stock: o segundo (e último) dia
Depois de B Fachada e Jorge Palma na sexta… ao segundo dia, mais música portuguesa. Sim, acho que aproveito estes festivais de nomes semi-desconhecidos do estrangeiro para ver os de cá.
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Super Bock em Stock: o primeiro dia
Um passeio pela Avenida da Liberdade nos dias do Super Bock Em Stock teria sempre como resultado uma espécie de colagem de pequenas e grandes curiosidades, de acontecimentos imprevistos e coisas mais ou menos planeadas, de bons e maus momentos. E foi mais ou menos assim.
Super Bock Em Stock: começa a correria
Vou ali à Avenida da Liberdade ver concertos. Vou ter de deixar uns quantos nomes para outra ocasião (estava curioso para ver I Blame Coco, por exemplo) mas vou ter oportunidade de ver os Wavves, Kele e Junip, por exemplo. O resto do cartaz está no site oficial do evento.
Poderão ler o que quer que eu escreva sobre os concertos por aqui, no FestivaisPT ou, em formato de consumo mais fácil, no Twitter.
Ora vamos lá.
Vivadixiesubmarinetransmissionplot
Os Sparklehorse são a banda mais deprimente do mundo. A sério. Não consigo pôr isto de outra forma. Nunca ouvi nada assim. É óbvio que o contexto contribui muito para esta avaliação. Mark Linkous, que em bom rigor é a mente e o corpo dos Sparklehorse, tentou suicidar-se em 1996, enquanto estava em digressão com os Radiohead. Já este ano, em Março, voltou a tentar suicidar-se… e conseguiu. Tinha 47 anos, muito talento e uma carreira musical brilhante. Isto é o contexto. Agora falta o resto.
Hurts actuam em Portugal
Os Hurts vão dar um concerto em Portugal no dia 15 de Fevereiro. A dupla britânica vai marcar presença no Hard Club, no Porto, depois de se ter estreado por cá na última edição do Alive. Os bilhetes estarão à venda a partir da próxima segunda-feira, 22 de Novembro, e custam 23 euros.
Ainda sobre os Broken Social Scene
Depois de terminado o concerto dos Broken Social Scene na Aula Magna, Brendan Canning veio até à plateia e esteve à conversa com alguns fãs. Eu aproveitei para fazer duas coisas: tirar uma foto com ele e, claro está, dizer-lhe que deveriam ter tocado a “Ibi Dreams of Pavement”. Ele concordou e, depois de lhe ter pedido para a tocarem na Casa da Música, ele prometeu que o fariam.
Broken Social Scene na Aula Magna: a crónica suspeita de um fã
Não sei se consigo dizer muita coisa sobre o concerto dos Broken Social Scene na Aula Magna. A verdade é que estou absoluta e irremediavelmente rendido ao som, ao espectáculo, às músicas, aos músicos, enfim, a eles. Não tinha dúvidas de que ia ser um concerto brilhante – sim, não poupei nas expectativas – e… foi.
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Eu e a música de final de tarde de domingo
A primeira canção que me recordo de ter catalogado como “de final de tarde de domingo” foi uma de que não deveria, em circunstâncias normais, falar aqui. Chama-se “Shoot the Moon” e é da Norah Jones. E não me lembro só da música, lembro-me do momento exacto. Estava a conversar com uma amiga no messenger e a coisa saiu-me. A conversa aconteceu num final de tarde de domingo, claro está, e aquela luz amarela, uma espécie de sol de Inverno multi-estações, entrava pela minha casa por todas as janelas que o permitiam. Estava-se bem e, na altura, “Shoot the Moon” fazia sentido.
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