Arquivo de Sem contrato - Ouve-se https://ouve-se.com/tag/sem-contrato/ Música que não sai da cabeça Mon, 26 Feb 2018 14:13:49 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://ouve-se.com/wp-content/uploads/2017/11/cropped-disc-vinyl-icon-95145-32x32.png Arquivo de Sem contrato - Ouve-se https://ouve-se.com/tag/sem-contrato/ 32 32 Sem contrato? A alternativa Twitter https://ouve-se.com/2009/08/sem-contrato-a-alternativa-twitter/ Tue, 11 Aug 2009 19:13:20 +0000 https://ouve-se.com/?p=741 Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção. O website e o Facebook são vertentes muito importantes mas não são as únicas formas de divulgar o trabalho de um artista ou de uma banda. Nesse sentido, o Twitter – que já entrou no mainstream – é importante para a criação de uma relação com …

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Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção.

website e o Facebook são vertentes muito importantes mas não são as únicas formas de divulgar o trabalho de um artista ou de uma banda. Nesse sentido, o Twitter – que já entrou no mainstream – é importante para a criação de uma relação com os fãs (e com os potenciais fãs também, já agora).

Já falei aqui algumas vezes sobre o Twitter. Foi numa altura em que já estava na moda… mas ainda não tinha chegado a toda a gente. Hoje em dia, por outro lado, já há notícias nos jornais sobre o facto do Twitter ter parado algumas horas.

Para músicos, especificamente, há diversas formas de estar. No Twitter, há os que falam de como escreveram uma canção e do seu dia-a-dia, entre outras coisas; há também os que apostam muito no networking (ainda que o rei do networking continue a ser o aborrecido MySpace); há igualmente quem promova uma grande interacção com os fãs (sobretudo artistas de algum renome), com ofertas, passatempos e outras iniciativas.

Para artistas ou bandas que estão a tentar mostrar a sua música, a aposta no Twitter deverá ser feita em sintonia com a estratégia de comunicação nas outras redes sociais e no site. É que o Twitter ainda não demonstrou ser, por si só, uma forma fantástica de gerar negócio… porque é fugaz.

Assim, há algumas coisas que me parecem fundamentais quando se está no Twitter: a presença deve ser constante (ninguém vos pede que sejam o Paulo Querido, apenas que não fiquem 4 ou 5 dias sem dar notícias) e deve ter qualidade. Partilhem conhecimento, participem em discussões, acrescentem algo.

Como vêem, nenhum destes conselhos potencia especialmente uma carreira musical. Mas a partilha de conhecimento, a discussão e tudo o resto contribuem para fortalecer a reputação. À medida que forem incorporando o Twitter na vossa estratégia de divulgação, juntamente com o Facebook e um site actualizado e fácil de utilizar, é mais fácil chegar à vossa música – e, consequentemente, mais fácil que a vossa música chegue a algum lado.

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Sem contrato? A alternativa Facebook https://ouve-se.com/2009/03/sem-contrato-a-alternativa-facebook-2/ Sat, 28 Mar 2009 14:12:39 +0000 https://ouve-se.com/?p=1564 Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção. Já sabemos que o website é obrigatório. Isso não quer dizer que se possa dispensar outros sítios, até porque quanto mais intensa for a presença, mais facilmente a banda conseguirá chamar a atenção. Pelo menos em teoria. O Facebook está na moda. O MySpace morreu, acreditem ou …

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Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção.

Já sabemos que o website é obrigatório. Isso não quer dizer que se possa dispensar outros sítios, até porque quanto mais intensa for a presença, mais facilmente a banda conseguirá chamar a atenção. Pelo menos em teoria.

O Facebook está na moda. O MySpace morreu, acreditem ou não. Lá porque toda a gente da música lá está, não quer dizer que vocês lá tenham de estar. Pensem bem. Onde estão os vossos amigos? Onde estão os amigos dos vossos amigos? É isso mesmo: no Facebook. Vocês querem chegar a quem pode garantir-vos um contrato… mas é muito mais fácil fazê-lo através das pessoas. Vejam a teoria do negócio dos jornais, por exemplo: esforçam-se por chegar aos leitores que querem fidelizar para que os anunciantes tenham interesse em gastar dinheiro. Da mesma forma, se chegarem ao público e chegarem bem… mais facilmente chegarão a quem pode facilitar-vos a vida. E com maior credibilidade, provavelmente.

O Facebook é a maior rede social do momento. Cada membro deverá criar um perfil e estar lá como outra pessoa estaria: com status updates, links, jogos, causas, grupos, páginas de que são fãs e por aí fora. Claro que, entretanto, a coisa ficou um pouco mais parecida com o Twitter mas, ainda assim, as principais funcionalidades mantêm-se.

A banda propriamente dita deverá desenvolver uma página. Há um formato específico para música que é bem porreiro: músicas, vídeos, notícias, imagens, calendário de concertos e tudo o mais de que se lembrem. Ah, e não se esqueçam do link para o site.

Outro formato interessante é o do grupo… mas poderão explorá-lo depois de já terem a vossa página há algum tempo. É uma questão de aproveitarem os diferentes momentos para recordarem aos que vos seguem que vocês andam por aí e andam activos. Este motivo será escusado se vocês mantiverem uma actividade regular, claro.

Chamo apenas a atenção para uma coisa: à medida que forem ganhando amigos e seguidores novos, tenham cuidado para não se tornarem spammers, que é desagradável estar constantemente a receber notícias da mesma fonte… sobretudo quando não interessam a ninguém.

Enfim, usem o Facebook porque é uma das armas do momento. É um falso time waster, pelo menos para vocês, que poderão chegar a cada vez mais pessoas. Não é um substituto do website. É mais uma forma de levar pessoas até lá e levar a vossa música até aos potenciais fãs.

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Sem contrato? A alternativa website https://ouve-se.com/2009/03/sem-contrato-a-alternativa-website/ Fri, 13 Mar 2009 22:58:37 +0000 https://ouve-se.com/?p=1348 Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção. Esta é óbvia e já estou farto de falar aqui sobre o assunto. Muito mais do que uma página no MySpace ou em qualquer outro serviço, é fundamental que a banda tenha uma página web, de preferência em domínio próprio. Um …

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Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção.

Esta é óbvia e já estou farto de falar aqui sobre o assunto. Muito mais do que uma página no MySpace ou em qualquer outro serviço, é fundamental que a banda tenha uma página web, de preferência em domínio próprio. Um dos impedimentos habituais ao desenvolvimento de um site é a ideia de que pagar servidor e domínio sai caro e que criar um site de raiz é uma coisa caríssima, difícil e invariavelmente feita à medida. Pois bem, nada disto é verdade e já expliquei antes o que acontece realmente. Com 50 euros por ano conseguem safar-se muito bem, isso é garantido.

O website funciona como ponto de referência. Não ter website é existir de forma frágil. Tê-lo é controlar tanto quanto possível a forma como a banda quer estar online. Depois, é como já disse: os utilizadores querem usabilidade e simplicidade. Usem o WordPress, que é uma estrutura sólida e flexível, e peguem num tema mais complexo para poderem aproveitar todas as funcionalidades da plataforma. Um daqueles em jeito de portal noticioso é uma solução muito interessante e versátil.

Em termos de investimento, precisarão certamente de ter algum tempo disponível inicialmente para preparar os conteúdos e pôr o site em pé. Depois, passa muito por mantê-lo actual, o que não custa assim tanto, sobretudo se os membros estiverem dispostos a fazer da banda uma prioridade.

Com um site actualizado, dinâmico e completo, resta atrair as pessoas para lá. E é aí que entram os outros serviços web.

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Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção https://ouve-se.com/2009/03/sem-contrato-as-alternativas-para-uma-boa-auto-promocao/ Sun, 08 Mar 2009 22:55:53 +0000 https://ouve-se.com/?p=1346 Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção. Portugal é um país de bandas de garagem. A maioria das que por aí andam a tocar em concertos e festas mais ou menos underground não tem nem está perto de ter um contrato de edição. As que estão, muitas vezes, …

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Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção.

Portugal é um país de bandas de garagem. A maioria das que por aí andam a tocar em concertos e festas mais ou menos underground não tem nem está perto de ter um contrato de edição. As que estão, muitas vezes, estão-no porque aceitaram condições muito desvantajosas e potencialmente prejudiciais por parte da editora. Num mercado complicado como o português, não há muitas opções disponíveis e muitos deixam-se levar por caminhos mais ou menos manhosos. Às vezes ninguém diria… mas conseguir um contrato de edição é difícil.

Não basta fazer boa música. E é preciso sorte… mas ficar à espera dela é pouco produtivo (ou potencialmente nada produtivo). O caminho a seguir é a auto-promoção.

Assim, nos próximos tempos, vou pôr aqui algumas dicas sobre as melhores opções para uma boa auto-promoção.

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