Este post faz parte da série Sem contrato? As alternativas para uma boa auto-promoção.
Esta é óbvia e já estou farto de falar aqui sobre o assunto. Muito mais do que uma página no MySpace ou em qualquer outro serviço, é fundamental que a banda tenha uma página web, de preferência em domínio próprio. Um dos impedimentos habituais ao desenvolvimento de um site é a ideia de que pagar servidor e domínio sai caro e que criar um site de raiz é uma coisa caríssima, difícil e invariavelmente feita à medida. Pois bem, nada disto é verdade e já expliquei antes o que acontece realmente. Com 50 euros por ano conseguem safar-se muito bem, isso é garantido.
O website funciona como ponto de referência. Não ter website é existir de forma frágil. Tê-lo é controlar tanto quanto possível a forma como a banda quer estar online. Depois, é como já disse: os utilizadores querem usabilidade e simplicidade. Usem o WordPress, que é uma estrutura sólida e flexível, e peguem num tema mais complexo para poderem aproveitar todas as funcionalidades da plataforma. Um daqueles em jeito de portal noticioso é uma solução muito interessante e versátil.
Em termos de investimento, precisarão certamente de ter algum tempo disponível inicialmente para preparar os conteúdos e pôr o site em pé. Depois, passa muito por mantê-lo actual, o que não custa assim tanto, sobretudo se os membros estiverem dispostos a fazer da banda uma prioridade.
Com um site actualizado, dinâmico e completo, resta atrair as pessoas para lá. E é aí que entram os outros serviços web.