Há efemérides que não podem ser ignoradas. Esta é uma delas. Hoje é o Dia Internacional da Música.
Não há melhor forma de celebrar este dia do que ouvir e ouvir e ouvir a boa música que passa por nós até à exaustão. Por isso, pego na minha música favorita e deixo-a aqui na melhor versão ao vivo que conheço (tocada em Glastonbury há sete anos) para, por um lado, me levar de volta ao essencial, ao que de mais importante existe na minha relação com estes sons organizados, e, por outro lado – e sabendo que quase todos vocês conhecem (felizmente) esta música -, para que os poucos mas bons que por aqui passam de vez em quando possam fazer um exercício um pouco diferente : o da descoberta (ou redescoberta) dos pormenores que fazem da música aquela coisa quase inexplicavelmente atraente com que temperamos o nosso dia-a-dia.
Feliz dia da música.