Arquivo de Top 2011 - Ouve-se https://ouve-se.com/tag/top-2011/ Música que não sai da cabeça Fri, 23 Feb 2018 11:15:43 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://ouve-se.com/wp-content/uploads/2017/11/cropped-disc-vinyl-icon-95145-32x32.png Arquivo de Top 2011 - Ouve-se https://ouve-se.com/tag/top-2011/ 32 32 O melhor de 2011 – álbuns https://ouve-se.com/2011/12/o-melhor-de-2011-albuns/ Thu, 29 Dec 2011 10:50:04 +0000 https://ouve-se.com/?p=1179 Este é o terceiro de três posts sobre o melhor da música em 2011. Apresento-vos os meus dez álbuns favoritos de 2011. É uma lista conservadora e pouco ecléctica mas é o espelho dos meus padrões musicais no ano que agora termina. Dito isto, faço a minha tradicional ressalva: se publicasse este post daqui a uma …

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Bon Iver

Este é o terceiro de três posts sobre o melhor da música em 2011.

Apresento-vos os meus dez álbuns favoritos de 2011. É uma lista conservadora e pouco ecléctica mas é o espelho dos meus padrões musicais no ano que agora termina. Dito isto, faço a minha tradicional ressalva: se publicasse este post daqui a uma semana, o resultado seria certamente diferente (não muito… mas vocês percebem).

Os meus dez álbuns favoritos deste ano:

10 – Girls – Father, Son, Holy Ghost

À partida, não haveria muitos motivos para que os Girls estivessem nesta lista. É que o indie rock perfeitinho desta banda de São Francisco não oferece, à primeira audição, traços que os diferenciem da multidão. Mas é aí que está o truque – ouçam o álbum uma segunda vez. Aí, já conseguirão ouvir “Alex” ou “Die” com outro espírito, um mais disponível para ouvir os fantásticos pormenores que Father, Son, Holy Ghost apresenta. E depois há a épica “Vomit”, o ponto alto do álbum… e uma espécie de exemplo condensado do que se pode esperar dos Girls.

9 – Yuck – Yuck

O álbum de estreia dos londrinos Yuck é um elogio ao rock cheio de distorção, feedback e pedais dos anos 90. Não me parece que sejam do grunge – diria que estão a meio caminho entre isso e bandas como Yo La Tengo e Sonic Youth (mas ainda têm de comer muita Cerelac para lá chegarem). Basicamente, os Yuck prometem muito… e temas como “Holing Out”, “Shook Down” ou a já referida “Rubber” parecem dar algumas garantias.

8 – PJ Harvey – Let England Shake

A minha relação com a PJ Harvey é praticamente ocasional. Bem sei que isto é a modos que um sacrilégio mas… que pode um homem fazer? Os últimos álbuns dela são um tanto ou quanto barrocos (White Chalk, pá!) e também tive alguma dificuldade com isso. Mas Let England Shake tem qualquer coisa que o coloca acima do resto. É um daqueles álbuns que devemos ouvir sem distracções. “The Words That Maketh Murder” e “Hanging In The Wire” são dois exemplos do que quero dizer.

7 – Low – C’mon

C’mon é um álbum fantástico. “Try To Sleep”, “Witches”, “Especially Me”, “Something’s Turning Over”… escolham vocês. É deprimente, assustador, um bocadinho estranho e muito, muito bom. O que seria de esperar dos Low, portanto. A consistência é uma característica muito pouco destacada por aí. Anda sempre tudo à procura da novidade, da próxima grande coisa. Nada contra. Mas nem pensar que vou ignorar as grandes coisas actuais. E os Low fazem grande música. Não peço muito mais deles.

6 – M83 – Hurry Up, We’re Dreaming

Apesar de eu não ser muito da electrónica, há coisas que não consigo ignorar. E era preciso estar em Marte para conseguir ignorar o gigante Hurry Up, We’re Dreaming dos M83. Grandioso do início ao fim e cheio de grandes canções – até a porra da “Intro” é épica! -, este álbum é quase cansativo. É um álbum duplo e isso nota-se, claro, mas creio que eles conseguiram safar-se com esta. Um álbum duplo é sempre arriscado (que é como quem diz “dura demasiado”), ainda mais se for uma autêntica epopeia áudio… mas eles conseguiram, definitivamente.

5 – Kurt Vile – Smoke Ring For My Halo

Se, como eu, associavam Kurt Vile a lo-fi… bem, esqueçam. Este músico norte americano parece ter arrumado de vez o lo-fi a um canto e deixem-me dizer vos que valeu a pena. Smoke Ring For My Halo parece mostrar-nos um Kurt Vile mais à vontade consigo mesmo, mais disposto a arriscar – o que, no caso dele, curiosamente, significa fazer música mais, à falta de melhor termo, pop. Claro que a folk continua a ser uma grande parte da música de Kurt Vile mas há um lado rock menos desgrenhado, mais arrumadinho. É como se a música de Kurt Vile tivesse tomado um banhinho e fosse conhecer o pai da namorada (OK, isto não faz sentido nenhum). Mas a qualidade continua intacta. “Society Is My Friend” e “In My Time” não me deixam mentir.

4 – The Antlers – Burst Apart

Devo ser a única pessoa no mundo que gosta mais de Burst Apart do que de Hospice. E atenção que Hospice é um grande álbum – mais experimental, menos pop… mas um grande álbum. Mas Burst Apart dá aquele corajoso passo extra em direcção à grandiosidade. Canções como “I Don’t Want Love”, “Hounds” ou a maravilhosa “No Widows” – isto já para não falar de “Corsicana”, claro – fazem deste álbum um dos melhores do ano e, até ver, o melhor que os The Antlers já fizeram.

3 – Dan Mangan – Oh Fortune

Oh Fortune mostra-nos Dan Mangan num grande momento. É o álbum mais abrangente e completo deste músico canadiano. Temos rock, temos pop, temos folk, temos até uma espécie de valsa logo a abrir. Além disto, mantém se o “Sold my soul to the devil for nice penmanship” que Dan Mangan referia em “Tina’s Glorious Comeback”, no álbum anterior. Quero com isto dizer que ele continua a escrever letras simplesmente brilhantes, sem grandes merdas. E tem canções do tamanho do mundo: “Post-War Blues”, “Starts With Them, Ends With Us”, “Rows of Houses”… digam-me vocês. Ah, e uma das canções do ano: “If I am Dead”. Se não ouviram ou nem sequer conhecem, não sabem o que perdem.

2 – Radiohead – The King of Limbs

É engraçado ver um álbum de Radiohead fora dos destaques do ano. E penso honestamente que, apesar de estar seguramente uns furos abaixo de quase todos os álbuns da banda, The King of Limbs é um dos melhores álbuns do ano.

OK, já toda a gente sabe da minha obsessão com Radiohead mas para mim é simples: regra geral, eles fazem música muito acima dos que estão acima da média.

Assim, um dos piores álbuns deles é, à mesma, um dos melhores álbuns do ano. Foi difícil ouvir canções melhores que “Lotus Flower”, “Codex”, “Bloom” ou “Separator” por aí em 2011. Acho é que estamos todos mal habituados. O que The King of Limbs não consegue é estar ao nível a que os Radiohead nos habituaram. Mas esqueçam que são eles e aproveitem o álbum pelo que é. Um grande, grande disco.

1 – Bon Iver – Bon Iver, Bon Iver

Isto não é surpresa para ninguém. Bon Iver, Bon Iver é o melhor álbum do ano e, para mim, um dos melhores álbuns de sempre, um 10/10. Vale a pena ouvi-lo vezes e vezes sem conta do início ao fim. Da monumental “Perth” à incompreendida “Beth/Rest”, passando por “Calgary”, “Holocene”, “Hinnom, TX” e “Minnesota, WI” como se nada mais houvesse para ouvir no mundo. Este ano, foi quase assim. Bon Iver e os outros. Um dos momentos mais altos da música.

Desde o momento em que me passou pelos ouvidos, Bon Iver, Bon Iver praticamente garantiu o primeiro lugar nesta lista. Justin Vernon mostrou mais uma vez, depois de um primeiro álbum e um EP de grande qualidade, que o seu sucesso não é coincidência. E mostrou-o da melhor forma possível. Não havia outra hipótese senão reconhecê-lo.

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O melhor de 2011 – canções https://ouve-se.com/2011/12/o-melhor-de-2011-cancoes/ Tue, 27 Dec 2011 10:34:43 +0000 https://ouve-se.com/?p=1177 Este é o segundo de três posts sobre o melhor da música em 2011. Foi estranhamente fácil fazer esta lista e creio que o motivo é simples. Apesar de não ter sido um ano mau – longe disso! -, também não foi dos mais espectaculares. Basta, aliás, olhar para as listas de final do ano …

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boniver1

Este é o segundo de três posts sobre o melhor da música em 2011.

Foi estranhamente fácil fazer esta lista e creio que o motivo é simples. Apesar de não ter sido um ano mau – longe disso! -, também não foi dos mais espectaculares. Basta, aliás, olhar para as listas de final do ano de todos os sites e publicações que as fazem. Há uns quantos indiscutíveis e depois, salvo raras excepções… epá, não. Para mim, no fim das contas, acabou por ser um ano de confrontos e confirmações.

As minhas dez canções favoritas deste ano:

10 – The Antlers – “Corsicana”

“Corsicana” é a canção mais simples e despida de Burst Apart. É possível que seja esse o truque para que apareça aqui na lista. A guitarra, os arranjos fantasmagóricos e a voz perfeita de Peter Silberman fazem de “Corsicana” uma das coisas mais belas ouvidas em 2011.

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9 – Low – “Try To Sleep”

Para o bem e para o mal, os Low são uma das bandas mais certinhas dos últimos 20 anos. Por um lado, não existe propriamente uma grande evolução no tipo de música nem nos arranjos que podemos ouvir nos álbuns. Por outro lado, não conseguem fazer música má. “Try To Sleep”, o tema de abertura de C’mon, mostra-nos isso mesmo, com a sua cadência lenta e a sua letra brilhante e assustadora (You try to sleep / But then you never wake up). Uma das melhores canções de embalar de sempre, provavelmente.
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8 – Lana Del Rey – “Video Games”

Toda a gente fala dela. É a melhor coisa dos últimos anos, é o melhor álbum do ano que vem, é a nova Tori Amos. Não sei se é bem assim mas a verdade é que “Video Games” é uma das melhores músicas do ano. Melodia doce a prometer coisas boas, produção de bom gosto e uma voz muito interessante fazem desta canção um ponto de paragem obrigatória na música de 2011.
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7 – Wilco – “Art of Almost”

“Art of Almost” é um daqueles momentos que nos dá esperança de que os Wilco voltem, um dia, a lançar um álbum tão bom como Yankee Hotel Foxtrot. Ainda não foi desta mas a canção é uma obra de arte. Esquisita e barulhenta q.b., “Art of Almost” vai da quase electrónica ao rock passado dos cornos em apenas uns minutos. É sem sombra de dúvida um dos pontos altos do ano.
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6 – Yuck – “Rubber”

Os Yuck foram uma descoberta tardia, uma das excepções das listas de final de ano que referi no início do artigo. E “Rubber”, qual ode à distorção e ao feedback, é o expoente máximo da excepção. É como se os Yo La Tengo de 1993 tivessem viajado no tempo e, em vez de darem umas dicas a eles próprios (o que poderia tornar-se esquisito), tivessem dito aos Yuck como é que se faz. E eles fizeram.
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5 – M83 – “Midnight City”

Previsível, não é? Não me culpem a mim, que a única coisa que faço neste contexto é ouvir música. Os M83 têm vindo a trilhar um caminho muito interessante, evoluindo do pós-rock para uma feliz abordagem à electro-pop. Assim, “Midnight City” é um dos hinos do ano e definitivamente uma das melhores canções que os M83 já fizeram.
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4 – Dan Mangan – “If I am Dead”

Dan Mangan faz alguma da melhor música da actualidade mas ninguém lhe liga especialmente fora do Canadá. Mas algo me diz que isso vai mudar. Na primeira vez que ouvi Oh Fortune, pensei que seria “Post-War Blues” a estar aqui no final do ano. Mas as coisas evoluem e a letra de “If I am Dead” seria, só por si, suficiente para me fazer mudar de ideias. Mas a abordagem meio desiludida, meio esteticamente dramática que Dan Mangan faz à morte neste tema é brilhantemente complementada pela marcha lenta da guitarra, dos metais e da bateria. É deprimente, sim, mas também é uma das canções mais sublimes que ouvi em 2011.
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3 – The National – “Think You Can Wait”

Composta para a banda sonora de Win Win, o filme de Thomas McCarthy, “Think You Can Wait” chegou de mansinho e ficou sossegada a um cantinho. Até que um dia a pus a tocar a sério, sem distracções. E foi o suficiente para perceber que “Think You Can Wait” não é só mais uma música dos The National (o que já seria bom) nem apenas uma das melhores músicas do ano, mas sim uma das melhores que os The National já deitaram cá para fora. Se não a ouviram, façam-no. É perfeita.
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2 – Radiohead – “The Daily Mail”

Num ano em que os Radiohead editaram um álbum, é estranho recorrer a um tema extra para falar deles nesta lista. Se “The Daily Mail” não existisse, estaria aqui outra mas… caraças, ainda bem que existe. É que “The Daily Mail” não é apenas melhor que todas as canções de The King of Limbs; é uma das melhores canções que os Radiohead editaram nos últimos anos. “The Daily Mail” é uma mistura de OK Computer e Amnesiac (e não, o Kid A não se aplica!), um tema épico e barulhento que começa baixinho… mas que deixa antever algo mais. E esse “algo mais” acontece… e acontece em grande.
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1 – Bon Iver – “Holocene”

Num ano marcado por um álbum dos Radiohead, é estranho escolher uma canção de outra banda para o número um desta lista. Mas nem os Radiohead nem os Bon Iver me deixaram muitas opções. “Holocene” tem tudo o que uma canção deve ter. É crescente, lindíssima, épica, gigante e perfeita. Parece estar rodeada de um ambiente frio mas confortável que só torna tudo ainda melhor. As duas baterias fazem maravilhas, os metais também. Não há ponto mais alto na música de 2011 que “Holocene”.
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Com os Radiohead em jogo, este ano não foi fácil. Entre as duas primeiras desta lista, a dúvida manteve-se até à última. E são ambas muito, muito boas. Mas confirmou-se a tendência que existe desde que este blog nasceu. Em 2008, a melhor canção do ano foi “Re: Stacks”. Em 2009, “Blood
Bank”. Em 2010, não houve canções novas de Bon Iver. Este ano, voltamos a Bon Iver. E com toda a justiça.

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O melhor de 2011 – concertos https://ouve-se.com/2011/12/o-melhor-de-2011-concertos/ Wed, 21 Dec 2011 10:23:47 +0000 https://ouve-se.com/?p=1173 Este é o primeiro de três posts sobre o melhor da música em 2011. 2011 foi um ano estranho em termos musicais. Ainda fui a alguns concertos – embora tenha deixado os pequenos e relativamente pequenos de fora, o que é uma pena – mas não ouvi tanta música nova como deveria. Acho que os meus …

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The National

Este é o primeiro de três posts sobre o melhor da música em 2011.

2011 foi um ano estranho em termos musicais. Ainda fui a alguns concertos – embora tenha deixado os pequenos e relativamente pequenos de fora, o que é uma pena – mas não ouvi tanta música nova como deveria. Acho que os meus concertos favoritos deste ano reflectem a minha estadia prolongado na minha zona de conforto. Mas a verdade é que se está muito confortável por aqui.

Os cinco melhores concertos que vi em 2011:

5 – The Decemberists no HMV Hammersmith Apollo, em Londres (16 de Março)

A grande surpresa deste ano. Fui vê-los porque fui a Londres (e não o contrário) mas, depois de os ter visto, bem que podia ter sido ao contrário. A mistura country/folk/rock/prog-coisas dos The Decemberists fintou-me e, em vez de me dar um concerto relativamente aborrecido com um ou outro presente agradável, pôs-me aos saltos com umas 5 mil pessoas graças a uma energia contagiante e a um set fantástico.

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4 – Portishead no Super Bock Super Rock, no Meco (15 de Julho)

Confesso que, por muita curiosidade que tivesse para ver os Portishead (que tinha), nunca esperava uma coisa assim. Foi a primeira vez que os vi ao vivo e só posso agradecer a amabilidade deles em tocarem para nós, seres humanos com menos ou nenhum talento especialmente apreciável. Foi um concerto lento, deprimente, demolidor. A voz de Beth Gibbons é perfeita e a guitarra de Adrian Utley está tão bem ensinada que só consegue fazer sons perfeitos. Como só os Portishead conseguiriam fazer.

3 – Arcade Fire no Super Bock Super Rock, no Meco (15 de Julho)

Esta não surpreende ninguém. Os Arcade Fire são uma das melhores bandas para se ver ao vivo e nunca desiludem. Mentiria se dissesse que este concerto esteve ao nível do que deram há uns anos no Super Bock Super Rock, quando ainda era no Parque Tejo. E estou certo de que muitos testemunharão que o de Paredes de Coura foi ainda melhor, ainda que eu não possa comprová-lo. Mas este foi, ainda assim, um concerto gigante, com toda aquela celebração e energia em estado puro que só uma banda com a entrega e qualidade dos Arcade Fire pode dar.

2 – Bon Iver no Pitchfork Music Festival, em Paris (29 de Outubro)

Este concerto estaria facilmente no primeiro lugar desta lista se não fosse a falta que “Re: Stacks” me fez. É que ainda por cima foi há menos tempo que o primeiro lugar, portanto… está mais fresco. E foi um grande concerto, cheio de grandes momentos e executado na perfeição. Com menos de 30 anos e apenas dois álbuns na bagagem, Justin Vernon parece estar aqui para ficar. Este brilhante concerto dos Bon Iver em Paris é apenas mais um exemplo disto.

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1 – The National no Campo Pequeno, em Lisboa (24 de Maio)

Os The National são uma das melhores bandas da actualidade. O concerto que deram em Maio no Campo Pequeno foi o quinto deles a que assisti e mostrou nos, mais uma vez, uma banda num grande momento. A verdade é que qualquer concerto com “Lucky You”, “England”, “Fake Empire”, “Terrible Love”, “About Today” e aquela versão unplugged de “Vanderlyle Crybaby Geeks” só pode acabar nesta lista. Venham mais cinco.

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