Este é o primeiro de três posts sobre o melhor da música em 2010.
2010 foi um bom ano para mim em termos de concertos. Podia ter sido bem melhor, claro, se os Arcade Fire fossem mais importantes que a NATO e se os Eels não tivessem desiludido… mas não acho que me possa realmente queixar.
Os cinco melhores concertos que vi em 2010:
5 – LCD Soundsystem no Alive, Passeio Marítimo de Algés, Oeiras (10 de Julho)
Ao vivo, James Murphy e companhia são sempre grandes. Este concerto teve apenas um problema: foi demasiado curto. Mas nem me perguntem se valeu a pena.
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4 – Mark Kozelek no Sintra Misty, Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra (16 de Outubro)
Para muitos, fica registada a má educação de Mark Kozelek quando insultou os europeus. Para mim, fica muito mais: a voz, a guitarra, as músicas dos Sun Kil Moon totalmente despidas. Um óptimo concerto, uma experiência a repetir.
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3 – Sonic Youth no Coliseu de Lisboa (22 de Abril)
Na altura, referi-me a este como o concerto do ano. Não estava longe da verdade. Durante duas horas, aquelas guitarras foram tudo o que havia no mundo para mim.
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2 – The National no Super Bock Super Rock, Meco (18 de Julho)
Os The National são uma das melhores bandas do mundo, tanto em estúdio como ao vivo. O concerto da banda no SBSR não igualou a experiência que tive há dois anos em Guimarães… mas não deixou de estar bem acima da média.
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1 – Broken Social Scene na Aula Magna, Lisboa (7 de Novembro)
Faltam-me as palavras para explicar o que este concerto significou para mim. Não esperava desiludir-me com os Broken Social Scene, que são gigantes ao vivo, e não me desiludi. Encheram-me de vida, os tipos. Que grande, grande concerto. Um dos melhores que já vi na minha vida.
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A dose dupla de Broken Social Scene em Lisboa e no Porto marcou definitivamente o meu ano. Foram dois concertos fenomenais, viagens à pressa entre as duas cidades e uma sensação espectacular que durou algumas semanas. Assim vale a pena.