De vez em quando, cruzo-me com Radical Face. A primeira vez que o fiz foi há uns 5 anos, já não sei bem como. Desde então, tenho mantido uma distância confortável que me permite pouco mais do que recordar-me de que existe um tipo chamado Ben Cooper que tem um projeto chamado Radical Face… e que aquilo até é giro.
Pois que The Family Tree: The Branches, o álbum acabado de sair, se calhar é disco para manter mais próximo dos ouvidos. Ainda só o ouvi umas duas ou três vezes mas já consegui perceber que há aqui muita coisa bem ao meu gosto.
Ouçam “Chains”, “Letters Home” e “Southern Snow” e depois ouçam o álbum todo de uma ponta à outra. Se eu fosse de dar notas, este The Family Tree: The Branches levava algo entre “oh, que fofinho” e “yeehaw!”.
Não é a maior evolução do mundo relativamente a Ghost, de 2007, nem a The Family Tree: The Roots, de 2012, mas que isso não vos impeça. É o que é: um bom disco… mas um bom disco que vão querer ouvir mais do que uma vez.