“The Present Tense”

Há dias, falei-vos da actuação de Thom Yorke no Latitude Festival. Na altura, esperava-se que a BBC Radio 6 transmitisse o concerto todo um ou dois dias depois. No entanto, acabou por passar apenas duas músicas… portanto não há, até agora, gravações do concerto completo com grande qualidade.

Mas há por aí muito boa gente… e esta gravação de “The Present Tense”, a música que Thom Yorke estreou ao vivo no festival, está muito, muito boa.

Thom Yorke nas notícias

Thom Yorke

Esta semana foi marcada pela gripe A, pelo acidente no Irão, pelo abanão na Nova Zelândia, pelo Twittergate e pela vitória do nosso Benfica no conceituado torneio do Guadiana. Mas não só (e, por favor, não liguem realmente à escolha de notícias). Foi também a semana em que Thom Yorke, vocalista dos Radiohead, reapareceu na grande superfície musical. Fê-lo por duas vezes.

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A adolescência segundo os Broken Social Scene

BSS

Os Broken Social Scene deram no dia 11 de Julho um concerto que poderá muito bem ter sido inesquecível. Há muito tempo que não se juntavam em palco tantos membros da banda, com destaque para as três vozes femininas – Amy Millan, Emily Haines e Leslie Feist. Também lá estavam os obrigatórios Kevin Drew e Brendan Canning, como é óbvio, bem como Justin Peroff e Andrew Whiteman.

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Pacman fala de downloads – em repeat, aparentemente

Pequena grande actualização: Parece que este artigo já tem algum tempo (O Miguel Caetano diz que isto já aí anda desde 2007). Parece que a Fnac costuma usá-lo. Bem, não podemos dizer que não se mantenha actual…

Carlos “Pacman” Nobre publicou um artigo sobre downloads legais e ilegais no site da Fnac a propósito da compilação Novos Talentos Fnac 2009. Um artigo onde chama gulosa à Fnac – não de forma absolutamente directa, claro, mas ainda assim tem a sua piada.

Embora me tenha parecido que dá ao artigo, aqui e ali, um tom paternalista – sobretudo quando refere, no final, a questão dos “meios para pagar” o download legal -, o vocalista dos Da Weasel diz algumas coisas relevantes:
– os artistas fazem dinheiro com os concertos, não com os discos;
– 80% da música que compra é no iTunes;
– desde que os downloads legais apareceram, deixou de fazer downloads ilegalmente;
– tem pena que as editoras “não tenham aberto a pestana mais cedo” para os downloads legais.

Não são grandes novidades. São, no entanto, importantes… porque são ditas por um membro de uma das mais bem sucedidas bandas portuguesas dos últimos anos, uma pessoa do sistema.

É uma pena mas…

Optei por não ir ver os Los Campesinos! a Algés.

O meu motivo é mais que razoável: 50 euros por um concerto (OK, gostava de ver Dave Matthews e não me importava de ver uma série de outros nomes… mas querer querer, queria mesmo era ver os campinos). Desta vez, venceu a razão.

Mas é uma pena. É que são os Los Campesinos!, não os vamos ver por cá tão cedo.

Blur

Os Blur estiveram em Glastonbury e parece que foi um concerto do caraças. Tudo em grande velocidade. Tudo com singalong – ou, pelo menos, screamalong… como no caso de “Song 2″.

Ainda não tive oportunidade de ver o concerto… mas estou muito curioso.

Aos Blur, bem-vindos de volta.