Apesar de terem lançado um álbum de estreia relativamente bem sucedido em 2008, descobri os Starfucker há apenas uns dias, graças ao podcast de indie pop do Indiefeed.
Continuar a ler “Starfucker, o EP, as músicas e os meus disclaimers”
Música que não sai da cabeça
Apesar de terem lançado um álbum de estreia relativamente bem sucedido em 2008, descobri os Starfucker há apenas uns dias, graças ao podcast de indie pop do Indiefeed.
Continuar a ler “Starfucker, o EP, as músicas e os meus disclaimers”
Lembram-se de ter dito há quase duas semanas que, se este blog tivesse semanas temáticas, aquela seria a dos Wilco? Pois bem, esta seria a dos Eels.
Continuar a ler “Para compensar a euforia dos santos populares”
Tenho pensado muito em álbuns conceptuais. Inicialmente, foi por causa de Hombre Lobo, o novo álbum de Eels. Esta faceta da banda levou-me a dois outros álbuns: Blinking Lights and Other Revelations e Electro-shock Blues. Os temas pouco interessam para aqui – ainda que ambos me atraiam especialmente, o que é bastante mórbido. Hoje, interessa-me a ideia.
O novo álbum de Eels já está na rua e não consigo deixar de pensar que podia ser pior… e podia ser melhor. Não é que seja, em si, um meio termo – é antes largo demais para o podermos colocar no saco dos fraquinhos, no dos medianos ou no das obras-primas.
Bloggers e jornalistas de música têm pelo menos uma coisa em comum: pessoas lêem o que eles escrevem. São agentes praticamente incontornáveis para quem faz música e quer promovê-la. Com egos maiores ou mais pequenos, com gostos mais ou menos abrangentes, todos eles ajudam a formar as opiniões de quem gosta de os ler.
A nova música dos Broken Social Scene não é bem deles nem é bem nova mas é o mais perto que vamos ter disso antes do lançamento do tal novo álbum. Chama-se “Complications” e é uma cover dos The Clean. Faz parte de uma compilação de músicas da Merge Records de que já falei levemente aqui.
Soa menos Broken Social Scene do que seria de esperar mas não vão encontrar tudo limpinho e no lugar, que isso seria quase impossível. Imaginem antes que era uma música em colaboração com os The Cure. Ou então ouçam, que se calhar é melhor.
A loja de música digital eMusic e a Sony Music assinaram um acordo que permitirá que os clientes da primeira possam comprar músicas do catálogo da última. É a primeira major com presença no anteriormente inviolável reino indepedente do eMusic. Curiosamente, no comunicado em que refere o acordo, o eMusic não arranjou espaço para falar também da nova tabela de preços…
Pois é, parece que ficou tudo mais caro. A vantagem para os clientes? Passam a ter a possibilidade de gastarem dinheiro com os Il Divo e com a Pink. Nice.
Nos últimos tempos, tem havido por aí boas notícias a sair. Depois dos Broken Social Scene e dos Radiohead, desta feita são os Yo La Tengo que falam de um novo álbum. No entanto, ao contrário das outras duas bandas, estes já têm título, data de lançamento e artwork para o novo álbum. Falta o alinhamento.
Sai a 8 de Setembro e chama-se Popular Songs.
Os Modest Mouse vão editar um EP em Agosto.
No One’s First and You’re Next promete, pelo menos a julgar pelo single “Satellite Skin”, cujo videoclip foi realizado por Kevin Willis, que também já fez uns quantos vídeos de Tool.
Há muito que os Wilco nos deviam um concerto em Portugal. Anteontem estrearam-se em Braga, ontem estiveram no Coliseu. E eu também.
Se eu organizasse semanas temáticas por aqui, esta seria a dos Wilco. Depois de ter ouvido e gostado bastante do álbum, é oficial: hoje à noite vou estar ali pela segunda plateia do Coliseu de Lisboa para assistir ao segundo concerto da banda de Chicago em Portugal (o primeiro foi ontem em Braga).