São um trio… mas o power não está tão associado aos riffs e aos decibéis como à densidade da música em si. É isso: os Low são densos. Nesta versão de “Murderer” muito fiel à original gravada num programa de rádio americano, eles dão um ar da sua graça.
Como fazer uma mixtape 2 – a selecção inicial
Este artigo faz parte da série Como fazer uma mixtape.
Já sabem porque é que estão a perder tempo com uma mixtape. Também já sabem a quem vão entregar o maravilhoso produto final. Então está na hora de meter mãos à obra e desmistificar a coisa.
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Ouvir The New Pornographers
Os The New Pornographers são uma das minhas bandas favoritas da actualidade. De resto, é mais uma que vem do Canadá. Neko Case, Carl Newman e Dan Bejar (Destroyer) são alguns dos principais nomes deste supergrupo indie.
Podcast: uma boa ideia para músicos e editoras
Os artistas e as editoras andam – ou deveriam andar – à procura de novas formas de promover o seu trabalho, a sua música. É neste sentido que me surpreende que o podcast ainda não seja utilizado como instrumento de divulgação.
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Bon Iver, o pescador que é fruto do acaso
Bon Iver é fruto do acaso. Naturalmente, não me refiro ao processo de concepção (tenho, de resto, a certeza de que foi um filho planeado e tudo o resto), mas antes à forma como o encontrei.
Ora reparem nas frases seguintes. O início do concerto dos The National na Aula Magna foi marcado pela reprodução de uma música criada e interpretada por outro artista ou banda. A banda entrou em palco e eu esqueci o assunto. Alguém me disse quem era o intérprete uns dias depois mas ficou-se por aí. A música voltou a tocar antes de um concerto da banda no Alive. Era gira. Em Guimarães, foi outra (não tão gira). End of story, supostamente.
Elbow vencem Mercury Prize
Não é uma notícia que supreenda. OK, havia Radiohead, Burial e British Sea Power na lista dos nomeados… mas a escolha não me surpreende. Os Elbow fizeram um óptimo trabalho com The Seldom Seen Kid. Aliás, têm-no feito ao longo de toda a carreira. Curioso é que muito pouca gente pareça reparar nisso fora do Reino Unido.
Cenas de um casamento
Confesso que não fiquei propriamente impressionado com o último álbum dos Death Cab For Cutie quando o ouvi pela primeira vez. De resto, tinha acontecido o mesmo com Plans, o anterior. Mas ao contrário de Plans, que foi lá com o tempo, este Narrow Stairs ainda não me convenceu. Claro que ninguém estava à espera de mais um Transatlanticism… mas esperava-se algo mais do que isto.
A experiência Radiohead
O meu último (pelo menos para já) artigo com exemplos da experiência. Se quiserem dar uma vista de olhos nos restantes:
– a experiência Broken Social Scene
Radiohead
Claro, tinha de ser. Os meus favoritos desde… 2004. Sim, demasiado tarde, bem sei. Ainda assim, lembro-me bem de como começou. Um download, uma audição e um reminder. Estava eu no 60 com dois colegas meus de faculdade (ia mostrar-lhes o Castelo de São Jorge) quando um deles começou a cantarolar a “Creep”. Deu-me vontade de ouvi-la. Depois disto, foi uma doença que piorou.
Um vídeo e um desabafo sobre The R.G.Morrison
É certo que a faixa escondida no final do álbum é a melhor das nove que constituem Learning About Loathing, o álbum de The R.G.Morrison de que falei há alguns dias. Outra coisa certa é que ninguém minimamente são faz uma coisa destas.
É a vida.
Ainda assim, vale a pena ouvir uma das melhores músicas do álbum – e a que lhe empresta o título – e ver o respectivo vídeo.
A experiência Broken Social Scene
Continuo com os exemplos sobre a experiência, posts fáceis de escrever mas muito difíceis de publicar.
A experiência The National
Há umas semanas falei um pouco sobre a experiência. Na altura prometi exemplos meus. Começo por abordar uma das minhas bandas preferidas (como poderão, de resto, comprovar pelo número de vezes que a referi aqui). É o primeiro de três exemplos.