Não é uma notícia que supreenda. OK, havia Radiohead, Burial e British Sea Power na lista dos nomeados… mas a escolha não me surpreende. Os Elbow fizeram um óptimo trabalho com The Seldom Seen Kid. Aliás, têm-no feito ao longo de toda a carreira. Curioso é que muito pouca gente pareça reparar nisso fora do Reino Unido.
Cenas de um casamento
Confesso que não fiquei propriamente impressionado com o último álbum dos Death Cab For Cutie quando o ouvi pela primeira vez. De resto, tinha acontecido o mesmo com Plans, o anterior. Mas ao contrário de Plans, que foi lá com o tempo, este Narrow Stairs ainda não me convenceu. Claro que ninguém estava à espera de mais um Transatlanticism… mas esperava-se algo mais do que isto.
A experiência Radiohead
O meu último (pelo menos para já) artigo com exemplos da experiência. Se quiserem dar uma vista de olhos nos restantes:
– a experiência Broken Social Scene
Radiohead
Claro, tinha de ser. Os meus favoritos desde… 2004. Sim, demasiado tarde, bem sei. Ainda assim, lembro-me bem de como começou. Um download, uma audição e um reminder. Estava eu no 60 com dois colegas meus de faculdade (ia mostrar-lhes o Castelo de São Jorge) quando um deles começou a cantarolar a “Creep”. Deu-me vontade de ouvi-la. Depois disto, foi uma doença que piorou.
Um vídeo e um desabafo sobre The R.G.Morrison
É certo que a faixa escondida no final do álbum é a melhor das nove que constituem Learning About Loathing, o álbum de The R.G.Morrison de que falei há alguns dias. Outra coisa certa é que ninguém minimamente são faz uma coisa destas.
É a vida.
Ainda assim, vale a pena ouvir uma das melhores músicas do álbum – e a que lhe empresta o título – e ver o respectivo vídeo.
A experiência Broken Social Scene
Continuo com os exemplos sobre a experiência, posts fáceis de escrever mas muito difíceis de publicar.
A experiência The National
Há umas semanas falei um pouco sobre a experiência. Na altura prometi exemplos meus. Começo por abordar uma das minhas bandas preferidas (como poderão, de resto, comprovar pelo número de vezes que a referi aqui). É o primeiro de três exemplos.
The Stills: um álbum giro (e é só)
Quando falei de “Being Here”, o primeiro single do novo álbum dos The Stills, disse que estava a arriscar.
Descobrir sem querer: The R.G.Morrison
Antes de mais nada, uma pouco de contexto.
Assisti, em Guimarães, a um dos melhores concertos do ano. Dois dias depois de ver os The National pela terceira vez em pouco mais de dois meses, fui completar a minha colecção de discos deles à Amazon. Comprei dois álbuns, dois EPs e dois singles. Um deles ainda está para chegar. O outro foi comprado no marketplace, que é onde se arranjam verdadeiras pechinchas por aqueles lados. Lit Up, o tal single, foi o primeiro a chegar-me às mãos. Mas vinha com uma surpresa.
Dar valor ao álbum: sinergias
A indústria discográfica tem reservas quanto a determinado tipo de acordos que até poderiam ser boas opções. Uma das tendências que desapareceu, por exemplo, foi a do apoio activo à divulgação de concertos e digressões dos seus artistas. O facto de as editoras terem deixado de apoiar as promotoras de concertos nesta área foi uma espécie de demissão, de desresponsabilização. É certo que as editoras não ganhavam directamente pelo apoio que davam mas é óbvio que ganhavam alguma coisa.
Esquecido
Ontem mostraram-me esta música. Aparentemente, faz parte da banda sonora do Vanilla Sky (a versão com o Tom Cruise e a Penélope Cruz). Não me recordo de a ouvir, o que é um crime. Quanto à banda, conheço pouco e gosto do que conheço. Aliás, é a única banda associada a um qualquer coisa-core (a Wikipédia utiliza o termo slowcore; o All Music fala em sadcore) de que gosto.
O vídeo é oficioso e interessa pouco para aqui. A música chama-se “Have You Forgotten” e é dos Red House Painters.
Entrevista com Miguel Caetano, autor do Remixtures – parte 2
Há uns dias, publiquei aqui a primeira parte de uma entrevista com o Miguel Caetano. O resto da conversa está aqui.
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