Visita ao Museu Britpop – 10 canções para recordar

Este é o sétimo (e último) de uma série de posts sobre a História da Britpop.

Eis que, passados mais de quatro meses, termina a longa visita ao Museu Britpop. E termina como? Com música, claro está.

Não são as 10 melhores canções da Britpop (bem, algumas delas estão bem lá em cima mas não era esse o objetivo) mas representam bem a força e qualidade deste movimento nas suas diferentes fases.

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Pós-graduação em marketing musical no ISCSP

O Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa prepara-se para lançar a segunda edição da sua pós-graduação em Marketing Musical, dois anos depois da primeira.

Podem inscrever-se nesta pós-graduação criada especificamente para profissionais da indústria musical e recém-licenciados com aspirações a tal até 30 de setembro. Vale os 2 mil euros que custa? Não faço ideia.

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Sair ou não do Spotify, eis a questão

Muito se tem falado nas últimas semanas da relação entre o Spotify e os novos artistas, a propósito da decisão tomada por Thom Yorke e Nigel Godrich de retirarem The EraserAMOK e Ultraísta do conhecido serviço de streaming. O vocalista e o produtor dos Radiohead, agora juntos também nos Atoms For Peace, decidiram seguir este caminho porque os novos artistas, segundo eles, não recebem dinheiro nenhum do Spotify.

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Um lado B épico

Regra geral, há um motivo para um lado B ser um lado B: o facto de não ser tão bom como as outras músicas. Mas há exceções.

Quando Kevin Drew lançou Spirit If… em 2007, foi amor à primeira vista. Mas o que eu não sabia era, escondido atrás do enorme single Backed Out On The…, lançado ainda durante o mesmo ano, estava um lado B tão bom que era revoltante não ter sido incluído no álbum.

Já ouvi lados B fantásticos, intrigantes e dignos de maior destaque mas acho que, até “Love 5″, nunca tinha ouvido nenhum tão épico.

“The Gardener” contra a neofilia

Este vídeo de há quatro anos e meio é um bom exemplo de porque sou contra a obsessão pela novidade.

E hoje, ao contrário do habitual, não quero maçar-vos com muitas palavras quando há uma coisa tão boa como esta para ver. A verdade é que uma câmara a contraluz e um vulto de guitarra nas mãos às vezes chegam para fazer maravilhas.

“The Gardener” é isso mesmo. Era-o quando o vídeo foi publicado a 29 de dezembro de 2008 e continua a sê-lo hoje. Vejam e ouçam as vezes que forem precisas. Abrandem, que as novidades não vão a lado nenhum.

A caminho da Islândia

Hoje parto em direção à Islândia para uns dias de férias, frio e paisagens certamente magníficas. Vai ser um pouco estranho sair de Lisboa de t-shirt e chegar a Reiquejavique todo encasacado… mas não há de ser nada.

Alimento a esperança de encontrar a Björk numa ida às compras, como se fosse uma pessoa normal que não tem vestidos de cisne no armário. Quão espetacular seria? Mas pronto, é capaz de não vir a acontecer.

De qualquer forma, já fico satisfeito se conseguir sentir, por um bocadinho que seja, que entrei num vídeo dos Sigur Rós.

Visita ao Museu Britpop – declínio e morte

Este é o quinto de uma série de posts sobre a História da Britpop.

Ouvir a Britpop dos últimos anos da década de 90 é, a vários níveis, como ver um episódio de Ghost Whisperer (ou Em Contacto, para as pessoas que só sabem os nomes portugueses das coisas): primeiro, porque a série não é especialmente boa; depois, porque os mortos demoram sempre imenso tempo (normalmente, por volta de um episódio inteiro) a dirigir-se para a luz, mantendo-se por cá a chatear as pessoas vivas.

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