Jiwa.fm, ou como é simples ouvir música

Já que falamos de serviços online que têm tudo a ver com música, gosto muito do Jiwa.fm e tento recomendá-lo tanto tanto possível ao maior número de pessoas.

Ainda não consegui perceber o motivo pelo qual o Jiwa.fm não é mais conhecido (mas quase desconfio que é por ser francês). Tem música até dizer chega (pesquisem pelos vossos artistas favoritos e vão ver que tenho alguma razão), MP3 de qualidade e um serviço muito simples, sem muita publicidade.

O Jiwa.fm permite que criem as vossas playlists e as guardem para mais tarde. Tem também uma rádio ao estilo da infame Pandora e algumas funcionalidades elementares de rede social. Uma das que gosto muito é a possibilidade de enviar um link de uma música para quem quiser. E nem é necessário estar registado para grande parte destas coisas. Claro que não é o meu iTunes… mas é óptimo para descobrir umas coisas ou explorar melhor artistas dos quais só conhecemos uma ou outra música.

Como fazer uma mixtape 3 – critérios e regras de selecção

Mixtape

Este artigo faz parte da série Como fazer uma mixtape.

Já têm uma lista gigante de músicas elegíveis para figurarem no alinhamento final da vossa mixtape. Agora, falta dar o passo decisivo, o da escolha propriamente dita. O processo pode ser fácil ou difícil, curto ou longo… vocês percebem.

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Eu e os Mogwai vamos à Aula Magna

Os Mogwai vêm a Portugal em Fevereiro (no dia 5, para ser mais específico) e quero ver se garanto o meu lugar na Aula Magna o mais rapidamente possível.

Está bem, não gosto muito do novo álbum deles. No entanto, como não os vi da última vez que cá vieram, tenho de os ver ao vivo agora. É que aquela coisa de eu adorar o primeiro álbum deles é mesmo a sério. E eles não são tipos para renegarem Young Team assim por dá cá aquela palha. Portanto é bem capaz de valer a pena.

Se tudo correr bem, no dia 5 de Fevereiro por esta hora estarei pela Aula Magna.

Parece que continuo a gostar dos Sigur Rós

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Estou a ficar velho. O concerto de Sigur Rós foi muito bom e tudo o resto mas há coisas que, a partir de uma certa idade (os vinte e poucos, no meu caso), fazem confusão a um gajo. Ontem foi um cabeludo. Fez-me impressão porque estava à minha frente e me tapou o palco, porque cantou algumas músicas e porque estava muito emocionado com aquilo tudo. OK, já sei que tenho de respeitar as pessoas e os animais todos mas tanto me faz: o gadelhudo chateou-me.

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A reestrutruração da EMI

A reter: a EMI vai dividir o negócio da gravação de música em três unidades de negócio (new musiccatalogmusic services) e, segundo a Billboard, a estratégia do grupo passará por pôr o foco no consumidor, inovar, fortalecer a relação entre os artistas e os consumidores e apostar na área digital.

Depois de a EMI Music ter arrastado o grupo para a sarjeta, com perdas de mais de mil milhões de dólares, parece que o novo CEO, Leoni-Sceti, está apostado em reestruturar a empresa de forma a recuperar algum terreno. Não tenho visto grande actividade por parte da EMI mas continuo à espera. A estratégia não podia ser mais genérica: acho que só falta mesmo dizer que o público-alvo é o público em geral e que o objectivo é vender mais.

Gostava de ver um pouco mais de acção… mas parece que está difícil. Venham de lá mais planos de intenção, sendo assim.

A provocação das 7 canções

Vou fazer uma coisa que não faço habitualmente, que é ceder a este tipo de provocações (há quem lhes chame memes… mas quando me metem ao barulho, transformam-se em provocações). O Gonçalo Trindade, cujo blog sigo há já algum tempo, desafiou-me a escolher as minhas sete canções favoritas de todos os tempos e a desafiar sete pessoas a fazer o mesmo (esta é a parte de que normalmente não gosto porque me recorda aquelas belas correntes…). Aceito, a modos que a custo… mas aceito.

É ao segundo parágrafo que entra o meu disclaimer: amanhã ou depois, este conjunto de sete seria diferente. Mas é música pop… so, who cares?

Vamos tentar fazer isto por ordem… e com uma regra apenas: uma música por banda.

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