O concerto começou às nove e pouco e acabou à meia-noite. Pelo meio, muita boa música e um grande intervalo a separar as músicas calminhas das barulhentas. No palco, os ulmeiros traziam à memória de Ira Kaplan o clássico do terror Pesadelo em Elm Street, resumindo ironicamente (à melhor maneira indie, portanto) aquilo que os Yo La Tengo nos têm dado desde que nos começaram a dar música nos anos 80: uma sopa de referências e inspirações que os tornam únicos no panorama musical das últimas décadas.
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