Se ainda não ouviram falar da minha inesgotável paixão pela música de Dan Mangan, então é porque não tenho falado com frequência suficiente dele. Mas isso acaba agora.
20 anos de Grace e a minha relação com Jeff Buckley
A primeira vez que ouvi Jeff Buckley, em 2003, já bastante tempo depois de ele ter morrido, foi graças a uma amiga que entretanto se foi. Continuar a ler “20 anos de Grace e a minha relação com Jeff Buckley”
Resposta do Gabinete do Secretário de Estado da Cultura – #pl118
Anteontem à noite enviei um email para o Gabinete do Secretário de Estado da Cultura a propósito das alterações que estão a ser preparadas à lei da cópia privada que prometem taxar ainda mais quaisquer suportes que possam ser utilizados para armazenar cópias – de folhas de papel a discos rígidos, passando por telemóveis, tablets e muitos outros produtos. A minha opinião sobre o assunto é clara: sou contra.
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Mudei de opinião sobre a Amazon
Já escrevi e falei imensas vezes sobre a Amazon.
Enquanto cliente, nunca tive razões de queixa. Bons preços, boa gestão da relação com os clientes, uma experiência em loja bem acima da média, um bom sistema de classificação dos produtos (que, como é sabido, vive do feedback dado pelos próprios utilizadores) e um mercado bem regulado para outros vendedores são algumas das características deste gigante do retalho que tenho referido ao longo do tempo em conversas com amigos e em artigos por aqui.
Carta aberta ao Secretário de Estado da Cultura – #pl118
Caro Jorge Barreto Xavier,
Certamente terá noção da quantidade de notícias que surgiram nas última 24 horas sobre a nova proposta de lei da cópia privada que o Governo está a preparar. O tema não é novo: o Partido Socialista apresentou um projeto de lei em janeiro de 2012 que incluía a ideia peregrina de taxar a 2 cêntimos por GB produtos que permitem armazenar dados como discos rígidos, CDs graváveis, etc. Mais tarde, em janeiro de 2013, a própria Secretaria de Estado desenterrou o assunto, desta feita com valores entre os 5 e os 20 cêntimos por GB. Nas duas vezes, o barulho das queixas foi muito superior ao dos gritos de apoio das entidades do setor da cultura.
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Sia: ontem, hoje e amanhã
Tenho notado nos últimos tempos que estou um tanto ou quanto mais eclético.
Posso olhar para isto como algo bom – mais diversidade! – ou mau – menos profundidade… – mas é simplesmente algo que tem vindo a acontecer muito lentamente.
“Heavenly Father”, o regresso de Bon Iver
Pensei há dias, enquanto ouvia For Emma, Forever Ago, que me fazia falta música nova de Bon Iver. É provavelmente a minha banda favorita dos últimos 6 anos, pelo que não é propriamente um pensamento estranho.
O meu balanço do Primavera Sound 2014
Com expectativas pouco elevadas, lá fui eu para o Porto pelo terceiro ano consecutivo para assistir aos concertos do Primavera Sound 2014. O balanço é, mais uma vez, muito positivo, ainda que não tenha conseguido apanhar tantos momentos gigantes como nas edições anteriores do festival.
Mas vamos ao que interessa.
Seis anos
Hoje este blog faz seis anos.
Em termos de evolução, o Ouve–se é provavelmente o blog mais aborrecido do mundo.
O que é o Tradiio?
Todos os dias surgem aplicações novas na Web. Todas lutam por espaço no Facebook e nos telemóveis dos seus públicos-alvo e nos media. O Tradiio não é diferente.
A propósito de Stacks
É uma das canções que mais ouvi nos últimos seis anos. A minha favorita dos últimos seis anos. A que mais me marcou nos últimos seis anos.