@Discographies

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A Web está cheia de críticos de música. Da caixa de comentários do site da Blitz ao Metacritic, do Pitchfork a este cantinho aqui, há um pouco de tudo: pseudo-intelectuais, labregos, tipos com mais cultura musical na unha do mindinho esquerdo que eu e vocês todos juntos, jornalistas, amadores, músicos, pessoas com demasiado tempo livre… e por aí fora.

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Boa música portuguesa

Ando a ouvir muita música portuguesa. Quer dizer, pelo menos para aquilo que costumava ouvir (que era quase nada).

A culpa é, grosso modo, do B Fachada e da Sílvia. E atenção aos pormenores: a Sílvia não gosta do B Fachada e, tanto quanto sei, o B Fachada nunca ouviu falar sequer da Sílvia. A relação de ambos começa e acaba na culpa que ambos têm neste meu novo momento.

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Um maravilhoso mundo novo para a música

Este artigo foi publicado originalmente no blog do Upload Lisboa.

Já todos sabemos o que aconteceu à indústria da música nos últimos 15 anos. A web deu-nos acesso a mais música, deu-nos a conhecer artistas que nunca chegariam aos nossos ouvidos de outra forma… mas também trouxe muitas dores de cabeça às editoras, sobretudo graças ao advento do P2P, já que, na altura, a indústria não estava especialmente atenta à Internet ou interessada em inovar.

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O chato

Mark Kozelek

Quando inicio um processo de descoberta de um artista, há dois caminhos possíveis: ou percebo que não quero saber assim tanto… ou quero tudo. Quero tudo – ouvir tudo, saber tudo, partilhar tudo – e transformo-me num valente chato. Por hipótese, entra um amigo no carro e pergunta, passados alguns minutos, se estamos a ouvir a mesma música em repeat. Estamos sim… e vamos continuar.

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URL: um formato universal para a música

Jonathan Forster, do Spotify, diz em entrevista ao Guardian que prevê que o URL se transforme no formato universal para a música. A lógica é simples: em vez de termos os MP3 no computador e organizados numa biblioteca como a do iTunes, por exemplo, temos todas as músicas acessíveis através de links.

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