Sou eu.
Pequenos pontos altos
Os Yo La Tengo são, para o bem e para o mal, uma banda indie. Não querem saber de grandes negócios e fazem o que lhes dá na real gana mas parecem ser naturalmente moderados, pelo que não são propriamente gente rebelde. Isto era para o bem. Para o mal: ninguém lhes liga grande coisa.
Como fazer uma mixtape 3 – critérios e regras de selecção
Este artigo faz parte da série Como fazer uma mixtape.
Já têm uma lista gigante de músicas elegíveis para figurarem no alinhamento final da vossa mixtape. Agora, falta dar o passo decisivo, o da escolha propriamente dita. O processo pode ser fácil ou difícil, curto ou longo… vocês percebem.
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Eu e os Mogwai vamos à Aula Magna
Os Mogwai vêm a Portugal em Fevereiro (no dia 5, para ser mais específico) e quero ver se garanto o meu lugar na Aula Magna o mais rapidamente possível.
Está bem, não gosto muito do novo álbum deles. No entanto, como não os vi da última vez que cá vieram, tenho de os ver ao vivo agora. É que aquela coisa de eu adorar o primeiro álbum deles é mesmo a sério. E eles não são tipos para renegarem Young Team assim por dá cá aquela palha. Portanto é bem capaz de valer a pena.
Se tudo correr bem, no dia 5 de Fevereiro por esta hora estarei pela Aula Magna.
Parece que continuo a gostar dos Sigur Rós
Estou a ficar velho. O concerto de Sigur Rós foi muito bom e tudo o resto mas há coisas que, a partir de uma certa idade (os vinte e poucos, no meu caso), fazem confusão a um gajo. Ontem foi um cabeludo. Fez-me impressão porque estava à minha frente e me tapou o palco, porque cantou algumas músicas e porque estava muito emocionado com aquilo tudo. OK, já sei que tenho de respeitar as pessoas e os animais todos mas tanto me faz: o gadelhudo chateou-me.
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Los Campesinos!: eu é que não sou parvo
Os Los Campesinos! editaram o seu segundo álbum de originais. É igualmente o segundo álbum que lançam em 2008.
A reestrutruração da EMI
A reter: a EMI vai dividir o negócio da gravação de música em três unidades de negócio (new music, cataloge music services) e, segundo a Billboard, a estratégia do grupo passará por pôr o foco no consumidor, inovar, fortalecer a relação entre os artistas e os consumidores e apostar na área digital.
Depois de a EMI Music ter arrastado o grupo para a sarjeta, com perdas de mais de mil milhões de dólares, parece que o novo CEO, Leoni-Sceti, está apostado em reestruturar a empresa de forma a recuperar algum terreno. Não tenho visto grande actividade por parte da EMI mas continuo à espera. A estratégia não podia ser mais genérica: acho que só falta mesmo dizer que o público-alvo é o público em geral e que o objectivo é vender mais.
Gostava de ver um pouco mais de acção… mas parece que está difícil. Venham de lá mais planos de intenção, sendo assim.
A provocação das 7 canções
Vou fazer uma coisa que não faço habitualmente, que é ceder a este tipo de provocações (há quem lhes chame memes… mas quando me metem ao barulho, transformam-se em provocações). O Gonçalo Trindade, cujo blog sigo há já algum tempo, desafiou-me a escolher as minhas sete canções favoritas de todos os tempos e a desafiar sete pessoas a fazer o mesmo (esta é a parte de que normalmente não gosto porque me recorda aquelas belas correntes…). Aceito, a modos que a custo… mas aceito.
É ao segundo parágrafo que entra o meu disclaimer: amanhã ou depois, este conjunto de sete seria diferente. Mas é música pop… so, who cares?
Vamos tentar fazer isto por ordem… e com uma regra apenas: uma música por banda.
Ajude este homem
Esta notícia publicada ontem no Pitchfork é divertidíssima.
Gostava de ver os Blur juntos outra vez mas se é para pedir coisas impossíveis acho que prefiro pedir para ver um concerto dos Pink Floyd, definitivamente.
Eingya, um frio álbum de Outono
Esqueci-me de que Keith Kenniff não desapareceu. No final de 2006, recomendaram-me um álbum do projecto deste músico norte-americano que me caiu muito bem. E até hoje continuo sem ter ouvido mais nada dele, ou de Helios, que é o nome do projecto.
Os Mogwai lançaram um álbum… mas eu não gosto
Não gosto do novo dos Mogwai. E reparem que até gosto da banda, o que faz com que não possa desculpar-me com o facto de ser pós-rock igual ao de tantas outras bandas que por aí andam a fazer música.
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